Psicóloga promove roda de conversa sobre livro que aborda a presença das madrastas na família

 


Ninguém Quer Ser Madrasta! traz vivências da 

autora Cris Aguiar acerca das ‘famílias mosaico’ 

 

Nesta terça-feira (17), a autora de primeira viagem Cris Aguiar recebeu jornalistas e convidados na charmosa Livraria Telaranha, para um bate papo sobre seu livro de estreia.


Em “Ninguém Quer Ser Madrasta!”, a autora compartilha reflexões pessoais sobre os desafios das famílias contemporâneas, especialmente aquelas formadas por novos arranjos afetivos. A obra desconstrói estereótipos e convida o leitor a refletir sobre o papel da madrasta na sociedade atual. “É um relato íntimo sobre ser madrasta, aquela mulher que chega depois, mas também ama, cuida e constrói”, conta Cris, que já começou a escrever o segundo livro da trilogia.

 

Primeiro livro da série Famílias Mosaico, “Ninguém Quer Ser Madrasta!” é um convite para que se observe com mais atenção e afeto um papel real e complexo. “Muitas vezes passamos despercebidas, não somos vistas e nosso nome não é dito, mas somos personagens reais da vida e construção familiar”, acrescenta Cris Aguiar, que também é formada em Administração de Empresas e Arquitetura, além do diploma em Psicologia.

 

De leitura dinâmica, o livro traz situações cotidianas vividas pela autora, além de uma análise de cenário embasada clinicamente sobre o papel das madrastas na sociedade atual. Cris Aguiar usa o termo “famílias mosaico”, que dá nome à trilogia, para se referir aos modelos familiares tão comuns hoje em dia. “As famílias mosaico surgem quando pais divorciados ou viúvos se casam novamente e formam uma nova família, com seus filhos de casamentos anteriores. Nessa configuração familiar devemos incluir não só os pais e os filhos biológicos, mas também padrastos, madrastas e meios-irmãos, o que é cada vez mais comum”, ressalta a autora.

 

Sobre a autora

 

Cris Aguiar é psicóloga clínica, com especializações em Neuropsicologia e Psicologia Sistêmica Familiar. Realiza atendimentos individuais, de casal e familiares, integrando a abordagem sistêmica e a logoterapia (abordagem terapêutica que se concentra na busca de sentido e propósito para a vida). Além da prática clínica, Cris é supervisora de estágio em Clínica Psicológica e em instituição de Ensino Superior, contribuindo para a formação de novos profissionais com um olhar técnico e humano.

 

Além disso, ministra palestras e rodas de conversa sobre saúde mental, comunicação e vínculos familiares, abordando temas ligados aos desafios da vida contemporânea. Sua trajetória profissional conta ainda com formações anteriores em Administração de Empresas e Arquitetura, ampliando sua percepção sobre estruturas físicas, subjetivas e relacionais. 


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